Com as lagrimas do tempo
E a cal do meu dia
Eu fiz o cimento da minha poesia.
E na perpectiva
Da vida futura
Ergui em carne viva
Sua arquitetura.
Não sei bem se é casa
Se é torre ou se é templo:
(Um templo sem Deus)
Mas é grande e clara
Pertence ao seu tempo
-Entrai, irmãos meus!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário